Na segunda-feira, fiz um bom treino de ritmo e técnica de passadas na esteira. O Vinicius pediu 96 passadas, mas consigo fazer uma média de 98. Depois de um final desemana com dois longos, fazer uma hora de treino com foco na técnica é realmente ideal - você não deixa de se exercitar, mas o esforço não é avassalador.
Na terça, já um treino de com ritmos fracos, moderado e forte - cerca de 2.400 metros. Dá para fazer sem muitos problemas, mas o meu forte está ligado mais a força que desempenho - apesar da minha envergadura, não nada rápido! No spinning, um ótimo treino de resistência de força durantes 45 minutos.
Na quarta-feira, fiz um longo fácil de 2:15 no Campo de Marte. Gosto desse treino, mesmo que o Vinicius suba um pouco essa quilometragem. Tento caprichar nas passadas o corro com ritmo.
Quinta-feira, um treino mais curto de bike indoor. Novamente, vai se alternando fraco, moderado e forte durante cerca de 50 minutos. Fiz sem problemas.
Sexta-feira, 3 km de natação. Apesar de volume, o coach pede regularidade. Apenas ao final do treino sinto a repetição das braçadas - mas até aqui, sem problemas.
No sábado, fui para a USP para fazer o treino de transição. Pedalei 2:15, mas estava com as pernas sem ritmo no pedal, - preferi, então, colocar mais peso e fazer um trabalho mais muscular, mas sem forçar. Não foi um treino de muita quilometragem, mas senti a musculatura da perna trabalhando. Já na corrida, me senti muito bem, forte, fiz tudo com ótimo ritmo durante 75 minutos.
Já domingo, 4:30 de bike e meia-hora de corrida. Soltei um pouco a cadência, mas mesmo assim senti as pernas no final do treino. Mas quando paro, nem me sinto cansado. Corri sem problemas, novamente.
Escrevi para o Vinicius que estou me sentido mais resistente, mas fisicamente mais fraco. Estou com peso abaixo de 85 kg e minhas pernas deram uma afinada grande. Sinto que posso correr uma maratona, mas não aguentaria suspender minha bicicleta sem as rodas acima da cabeça.
Amanhã nutricionista. Vou conversar com a Andréa sobre os artigos que li no último triathlete magazine, que diz que problemas estomacais no triathlon podem estar relacionadas ao nível de diluição das bebidas energéticas, que passariam direto do estômago para o intestino quando tomados em doses maiores.
O problema não é o Glicodry, mas a forma como faço a diluição. Isso é uma coisa que preciso resolver urgentemente!
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