terça-feira, 31 de março de 2009

A profecia


Depois de Caiobá meu peso caiu abaixo da linha 85 dos quilos. Todas as roupas estão parecendo que foram feitas para outra pessoa, estou um pouco encurvado e as com algumas veias na perna que saltam na altura do joelho. 

Minha resitência também caiu um pouco, apesar da vitamina C e E de todo dia.

Algumas pessoas me perguntam se não estou doente...

Ai me lembrei de um e-mail do coach, de dezembro de 2007.


Quanto melhor o triatleta mais “esquisito” o 
corpo dele será, até mesmo mais aspecto de doente, cheio de veias na perna, muito magro, enfim...

Bem, melhor eu não sei, agora mais feio..ahhhhhhh!!!!!.


O culpado foi o Gatorade

Semana pós Cuiabá foi basicamente de descanso, com poucos treinos. 

Segui a planilha do Vinícius, mas apenas pedalei e fui para a piscina. Correr ficou difícil por conta de uma bolha no pé.

O engraçado é que fiquei louco para correr, mesmo depois do trauma de correr 21 km quebrado em Cuiabá.

Fiz um bom treino na USP, de bike e corrida, ambos leves. Como tive insônia entre sexta e sábado, estava com muito sono e cansado e não fui treinar no domingo. Acordei as 11:00, evitei um almoço pesado. Descansado, consegui ler a tarde os jornais e revistas que comprei e assistir aquele jogo horrível do Brasil. Mas valeu pelo descanso mental.

Entretanto, devo confessar que não o cenário da Prova continuou me incomodando. Por quê quebrei? Não admito de forma nenhuma que não tinha condições de fazer o ciclismo da forma que fiz e, depois, correr. 

Em uma conversa com o Chico, entendi o que aconteceu: a alimentação na bike!

Substitui a o Glicodry pela Gatorade nos treinos no Riacho mas, atenção: lá eu me alimentava também de gel e bananinhas. 

Em Caiobá, foi apenas o Gatorade. Ingeri 750 da minha caramanhola e goles nas caramanholas dadas pela organização. Entretanto, esqueci de um detalhe: enquanto 500 ml de gatorade tem 144 calorias, o Glicodry tem 224 em 300 ml (uma porção). 

Ou seja, na prova, durante três horas, eu consumi menos de 300 Kcal! 

O Vinícius me alertou que 300 kcal seria, no mínimo, POR HORA!

NO MÍNIMO!

Ainda segundo ele:

Se você conseguir tolerar 400-500, melhor ainda. Eu lembro quando competia, mandava era 600, e atribuo isso a ter andado bem nas provas de IM. Ironman não é sobre fitness, e sim estratégia de ritmo e nutrição, a fitness só importa até a largada. 

Então, Gatorade por ser bom para treinos ou provas curtas, mas muito pobre como fonte energética para provas de endurance. 

Isso não explicaria, de alguma forma, a quebra na Maratona de São Paulo nos últimos quilômetros em 2008? Lembro que ingeri apenas alguns goles de gatorade em pontos específicos da prova e meu gel tinha apenas 80 Kcal. Mesmo tomando vários, pequenas concentrações de calorias representam quase nada em provas de longa duração!

Bom, o ponto positivo foi isso ter acontecido antes do Iron. Vou ter rediscutir um energético com concentração calórica mais alta, pois esse erro não posso repetir em Florianópolis. 

  

segunda-feira, 23 de março de 2009

Long Distance Caiobá 2009 - Quebrei

No domingo, dia 22, a última competição antes do Ironman 2009: o Long Distance de Caiobá.

Fiz a inscrição em decorrência do cancelamento do Maadman, já que o Vinicius achava essencial uma competição antes de maio.

Caiobá é uma cidade agradabilissima e não foi difícil chegar lá ou procurar um lugar para ficar. A prova é muito bem organizada e realizada em um lugar bem mais agradável que Pirassununga. A natação é realizada na Praia Mansa, cujo nome dispensa comentários sobre possíveis complicações na natação. O ciclismo tem 86 km e é realizado na estrada, percurso relativamente plano, enquanto a corrida é realizada na orla marítima - também sem aclives.

Chegamos no sábado, fui dormir bem cedo e me alimentei corretamente.

Somados a esses fatores o fato de que venho treinando forte, tudo para uma prova mais fácil que o meu primeiro Long Distance. Certo?

Errado! Na verdade, foi a prova mais difícil que já fiz.

Completei a natação em 38 minutos - um tempo nem bom, nem ruim. Sai da água e fiz uma transição um pouco mais lenta, pois tive que me enxugar para usar a camisa de elastano branca.

Sai para o ciclismo e, realmente, nunca acredite quando falam que um terreno é plano se ele não ficar em uma várzea de um rio ou na orla de uma praia! Na verdade, mesmo em terrenos sem aclives fortes, em cima da bike, contra o vento, pequenas variações na elevação de terreno são percebidas com outros olhos pelos ciclistas.

De qualquer forma, sai para fazer duas pernas de 43 km. No começo, senti um pouco a musculatura da perna direita, mas ainda assim não mudei a forma como estou pedalando, ou seja, entre 55 e 60 rpm´s com a relação mais pesada possível. Consegui um bom desempenho na primeira parte da prova, mas logo fui percebendo que os ciclistas pedalavam em grupo e se distanciavam fácil, mesmo com a tentativa da fiscalização de evitar que os atletas pedalassem no vácuo. Na segunda perna, mais cansado, pedalei sozinho e, como via pouca gente, bateu um certo desânimo. Eu sentia o esforço do pedal, sobretudo em função do vento, mas não conseguia mudar a cadência e me sentir a vontade. Estou acostumado a fazer força, não a girar rápido. Mantive o que fiz em Pirassununga, ou seja, cadência baixa. Tempo final, somada as transições: 2:37

Quando cheguei na transição, notei que muitos já haviam saído para a corrida. Mesmo tendo feito muita força na bike e com uma média de quase 35 km/hora, fiquei para trás.

Sai para correr com a musculatura solta, como sempre. O objetivo: 3 voltas de 7 km na orla da praia. Mas antes do 3 km eu quebrei! Sem dar sinais de fraqueza, falta de energia ou coisa do gênero, uma idéia fixa se apoderou de mim: PARAR, PARAR, PARAR!

Era absolutamente inconcebível correr mais 18 quilômetros naquelas condições. Era como que, ao final da Maratona de São Paulo, em que eu também quebrei nos últimos quilômetros, alguém me pedisse para correr mais toda essa distância!!!!!

E para aqueles que falam em mantra ou algo do gênero: vão plantar batata, vão!

Eu ficava lembrando os textos que li sobre o assunto, aquelas frases positivas de auto-ajuda instantânea.

De fato, é muito bonito ficar repetindo as frases do Lance Armstrong, que "a dor é passageira e se você desistir a derrota é para sempre" e blá-blá-blá...

Mas vai lá você!!!!

O que ajudou mesmo foi o medo de decepcionar o coach depois de tanto treino e os amigos que estavam na espectativa, como o Edú e o Chico; ajuda da Raquel, esposa do Lauro, que saiu correndo e comprou uma latinha de Red Bull quando eu perguntei se ela tinha uma gel; o Daniel ali do lado de bike me dando água e o que mais eu pedisse depois que me achou lá na corrida....

Não sei como, mas consegui terminar os 21 km em 2:08. Foi uma prova de superação em todos os sentidos, pois pensar em tempo é inútil. Apenas me concentrava nas passadas curtas, corria com a cabeça levantada para respirar melhor e lutava contra a vontade de parar.

Nada na vida que eu já tenha feito foi tão devastador psicológicamente quanto essa corrida (claro, pelo menos até o exame de próstata....).

Foi a pior prova que já fiz e me deixou bastante desanimado - mesmo com muito treino, não fui capaz de mostrar um evolução em relação a Pirassununga. Ainda faço a prova simplesmente para terminá-la e há uma distância brutal em relação aos primeiros da minha categoria, que terminam a prova em cerca de 4 horas, enquanto em fiz 5:23.

Estou totalmente desorientado, pois não consigo identificar o que aconteceu...

Positivamente, entretanto, me soou um alerta para o Iron. Entendo que o pace dessa prova vai exigir um ritmo muito mais fraco na bike, bem como uma cadência um pouco mais alta em termos de rpm´s - ainda que não exageradamente alta, pois gosto de sentir a força no pedal e me ajuda muito a musculatura solta na corrida.

Mas se eu entrar para correr e quebrar no início da maratona, simplesmente não terei chance. É impossível repetir no Iron o esforço de Caiobá durante tanto tempo!




segunda-feira, 16 de março de 2009

Semana de Treino

O dado novo da semana é que consegui treinar todos os dias, cumprindo todas as metas da planilha. O cansaço dos treinos de domingo ou algum imprevisto no trabalho dificultavam os treinos na segunda-feria. Mas essa semana foi implacável.

Na segunda, um treino moderado com alguns sprints aleatórios. O Vinícius calibra bem a dosagem, dado o desgaste da rodagem de domingo.

A terça, entretanto, é de longe o dia mais díficil. Na natação, um trabalho intenso com tiros de 50 metros e 2.400 metros bem feitos, embora o cansaço no final do treino seja evidente. Logo após, consegui fazer a aula de spinning com o Danilo, que fez um trabalho muito intenso de resistência e força, sem recuperação. Sai com as pernas completamente acabadas.

Isso não atrapalhou o treino longo de quarta-feira. Fiz uma hora fraco, quarenta minutos moderado (acho que moderado-forte) e 10 minutos forte. Esse treino é sempre intenso, mas tenho a sensação de que consigo com ele resultados mais gratificantes semana a semana. Estou desenvolvendo novamente minha velocidade mesmo com as passadas curtas, correndo de uma forma diferente. Além disso, o incremento da resistência é incrível - mesmo depois de correr 40 minutos dentro de uma boa velocidade, ainda sou capaz de esprintar forte por 10 minutos (isso sem considerar que já corri uma hora anteriormente). Se conseguisse esse desempenho nas corridas do Meio-Iron, teria uma melhora substantiva nos resultados - mas isso é "se"...

Na quinta, um treino de giro forte de bike. Infelizmente, creio que não estou me entendendo com a bike indoor. Eu faço muita força, com se estivesse subindo uma parede no montain bike. Acho que preciso deixar esse treino mais parecido com a dificuldade que encontro com um treino real, ou seja, giro mais intenso com mais peso. Ou não? Enfim, preciso discutir isso com o Vinícius.

Na sexta-feira, um longo de natação. Adoro esse treino e faço com o maior prazer.

Sábado, treino de transição na USP com o Catae. Consegui observar que a minha cadência não atinge 60 rpms com a relação mais pesada, como achava que conseguia - na verdade, ela fica entre 55-60. Discuti com o assunto e vou aliviar um pouco para ficar na faixa dos 60-65 rpms. Mas foi um ótimo treino novamente e na corrida consegui fazer em uma hora uma distância maior que na semana passada - sem dúvida, em função do treino de velocidade de quarta-feira.

Domingo, o longo de 4 horas no Riacho. Não consegui me acertar com o aerodrink novamente. Apesar de ter colocado um suporte, não deu certo. Mas a alimentação foi boa - testei bananas sem açucar e gatorade. Somente na corrida, quando abusei do gatorade, tive um certo desconforto gástrico - aliás, isso me atrapalha mais do que o exercício em si. Ainda me restam outras semanas para testar a alimentação e achar a dose certa das coisas.

Outro dado é que fui na Andréa, minha nutricionista e deu o esperado: perdi cerca de 4 quilos, ou seja, o acumulado de dezembro e parte de janeiro. Estou com 85,9 quilos. A notícias ruim é que grande parte dessa perda de peso foram músculos (pouco mais de dois quilos). No que diz respeito a gordura, perdi muito no abdomêm.

A recomendação agora é me alimentar melhor antes dos treinos para estancar esse perda de massa muscular. Em abril, depois da última prova antes do Iron, vou fazer outra consulta para readequar o cardápio.

Finalmente, para compensar o cancelamento, vou fazer Caiobá. A prova é nesse final de semana. Meio-Iron não é um prova que você "ganha", afinal não é um Ironmaaaaannnnn, como alguns dizem.

Mas é uma prova que você "perde" , porque se acontece se alguma coisa não vai bem, vão dizer: "não conseguiu nem fazer o Meio-Iron!!!!! Pô, como vai se o Iron então?????"

Difícil, hein? ;-)))))

quarta-feira, 11 de março de 2009

Mudanças



Essa semana, comecei a treinar sem o monitor cardiaco. Para marcar o tempo, comprei um simples relógio esportivo na Declathon por R$ 65,00.

E, impressionante: de fato, o monitor não faz a mínima falta.

É até engraçado: antes de sair de casa, aquela coisa de procurar a cinta do monitor, colocar o pedômetro, regular para corrida...

Agora, simplesmente, você pega o tênis e sai para correr na rua. Na piscina, para monitorar o ritmo, basta acertar o cronômetro.

Além de todas as indicações do Vinícius e da filosofia do Ironguides, coincidentemente, saiu uma reportagem na Contra Relógio sobre a utilidade dos monitores. Foram entrevistadas várias assessorias e, a exceção de uma, todas indicavam a necessidade desse equipamento. 

Entretanto, segundo os médicos do Hcor, a percepção do esforço é mais útil que os monitores, que devem ser usados apenas por pessoas que apresentam histórico de problemas cardíacos.

Em alguns casos, os monitores podem mesmo prejudicar os treinos em função da dependência psicológica do atleta.  Segundo Rodolfo Latufo, médico e fisiologista.

"O atleta vê o monitor dando alto e para. Isso prejudica o rendimento. Ele vai parar um momento que poderia render mais e vai acostumar o corpo naquele ritmo. Esse intervalo afeta o resultado, tornando a evolução mais demorada"

Fico pensando nas vezes que o Daniel me falou que diminuiu o ritmo nas provas de MTB em função do monitor "estar estourando" ou o Miguel deixando os treinos de corrida quando o Polar soava o alarme indicando a FC máxima. 

Outra coisa: os batimentos podem subir em função da desidratação, não do esforço físico! Isso explica porque alcanço a FC máxima na sala abafada de spinning da Runner, mas não me sinto cansado! Ao balizar o esforço dessas aulas pelo monitor, estava, na verdade, aquém do esforço que poderia de fato alcançar.

domingo, 8 de março de 2009

Semana de Treinos

Se pudesse definir essa semana, sem dúvida a palavra "calor" seria a mais adequada. Todos os dias a temperatura passou, fácil, dos 34 graus (celsius).

Dois treinos tiveram impacto na semana. Domingo e quarta.

No domingo, conforme foi postado, ter treinado no calor extremo do Riacho equivaleu a uma prova puxada.

Como resultado, só consegui treinar na terça-feira, porque o cansaço decorrente do treino de mais de quatro horas do Riacho Grande e a alta temperatura me deixaram um pouco apreensivo em treinar nas esteiras da Runner, já que o ambiente é muito abafado.

Na terça, o treino de natação foi muito desgastante, com 4 períodos de 5x 100 metros forte. Ao final, nadava com os braços em estado de "dormência", tal o esforço. No spinning, a aula visou força e resistência e não exigiu grande esforço cardiovascular.

Na quarta-feira, o longo de duas horas. Comecei o treino me sentindo mal, como na semana anterior. Mas consegui um bom ritmo nos 40 minutos moderado (na verdade, moderado-forte) e corri forte durante mais 10. No dia seguinte, senti dores na musculatura da perna, decorrente do esforço na última parte do treino.

Isso não impediu um outro bom treino de quinta-feira, de bike-indoor. Foram quarenta minutos de esforço moderado-forte, com cadência baixa.

Na sexta-feira, o longo de 3.600 metros de natação, com palmar e pulbóia foi em ritmo moderado, mas tranquilo. Sem problemas.

Sábado, treino na USP. Tal como semana passada, um bom treino. Depois de duas horas de bike, sai para correr com tranquilidade e, mesmo na parte de maior esforço, consegui desenvolver uma boa corrida.

No domingo, o treino longo de 4 horas de bike com mais 30 minutos de corrida. Um clima um pouco mais ameno que semana passada. A boa novidade desse treino, além de confirmar que a camisa da 2XU é sensacional, foi a alimentação - voltei ao bom e velho gatorade com carbogel e não tive nem problemas com a falta de energia, nem problemas gástricos. Certamente, isso vai ser importante sobre na definição de como vou me alimentar no Iron.

A parte ruim é que voltei a sentir dores do lado esquerdo, no pescoço. Controlei a dor pedalando um pouco fora do clip, mas 90% do treino foi em cima dele. 

Outra coisa é que estou sentindo o pé na bike e na corrida, uma espécie de ardência no peito do pé e nos dedos. Esse processo é recorrente nos longos.

Essa semana, volto a nutricionista e a bike vai para uma manutenção.

domingo, 1 de março de 2009

Semana de Treino Pós-Carnaval

Depois de um semana praticamente parado, voltei aos treinos na sexta-feira, fazendo um longo de 3.200 metros. Foi uma volta praticamente perfeita, pois a gripe me deixou com dores musculares pelo corpo todo, mas principalmente nas pernas.

Fiz o treino com um bom ritmo e sai da piscina bastante revigorado pelo treino na água e mais confiante para o treino na USP.
Na USP, fiz o treino de transição, com duas horas de bike e uma hora de corrida. Na bike, o treinei sozinho, o que é bom e é ruim: você fica mais focado, mas não tem ninguém para sustentar o ritmo. Na corrida, consegui fazer os últimos vinte minutos mais moderado. Apesar da falta de ritmo, estava mais descansado em função da parada do Carnaval. Tirando isso, os treinos da USP são os mais prazerosos, principalmente porque posso começar muito cedo e as 9:00 o treino está feito.

Hoje, treino no Riacho Grande. Aproveitei para testar o Aerodrink e a camisa da 2XU - como o final de semana foi de muito sol, as condições estavam perfeitas. Em relação ao treino, as 4 horas de bike foram realmente cansativos, principalmente no final - a boa notícia é que foi tive um desgaste mental muito menor que da última vez que pedalei lá. Na corrida, senti o ritmo e, provavelmente, a alimentação durante o treino foi inadequada. Espero, sinceramente, não me sentir assim no Maadman e, principalmente, no Iron.

Sobre os textos, o Aerodrink encaixou firme no clip, mas não consegui usar porque ficou longe do rosto. Para beber água, precisava parar a bike. Sobre a camisa, foi excelente: mesmo com as mangas longas, não tive a sensação de aumento da temperatura e a troca de calor com o ambiente foi perfeita. Fiquei apenas com as mãos muito queimadas - ou uso protetor da próxima vez ou coloco luvas. Mas o tronco ficou bem protegido pelo tecido e, sinceramente, se queimasse as costas como queimei as mãos, sairia de lá direto para o hospital.

Essa semana preciso ajustar as sapatilhas - fico com uma dor muito forte no peito do pé em cima da bike. E isso é preocupante.