Naturalmente, essa semana seria de treinos regenerativos em função da prova de domingo.
Mas as seqüelas decorrentes do tombo mudaram os planos. Foi uma semana com poucas atividades e de forma um pouco irregular.
Foi espantosa a velocidade de recuperação das escoriações da pele. Em apenas cinco dias as marcas sumiram e na sexta-feira fiz um treino de natação: 8 x 50 metros forte e 2 km forte/moderado com palmar e pulbóia.
Antes disso, treinei apenas na quarta-feira, fazendo 50 minutos de rolo leve. Por quê não corri ou pedalei mais?
Simples: dores musculares. O coach comentou que isso seria natural, pois no momento da queda seu corpo enrigesse a musculatura para proteger os órgãos internos. Esse processo é tão violento que fiquei sentido dores nas pernas a ponto de não conseguir levantar o joelho.
Como levei a bike para o Marcola, não me animei em ir na USP sábado pela manhã sem a Fuji. Resolvi fazer um pedal mais pesado no rolo durante três horas dentro do apartamento. E, por sorte, pois choveu muito em SP e teria sido um treino perdido ter ido até lá.
No domingo, a Yeda me convidou para correr e Meia-Maratona de SP (foto). Como estava disposto a fazer um longo, aproveitei a companhia para treinar. Fizemos uma corrida leve, pois ela já tinha corrido 24 km no dia anterior e eu não tinha experimentado correr depois de domingo.
A partir de amanhã, as coisas voltam ao normal. Ainda restam algumas escoriações mais profundas na canela e no pé, mas nada que vai me impedir de treinar.
Um comentário:
Vagner, a meia maratona foi muito legal, parecia que estávamos batendo papo num restaurante e não correndo. Obrigada pela companhia.
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