segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Semana de Treino

Não há muitas novidades nos treinos em relação a semana passada.

Estou com um incomodo do joelho e evito pedalar. Com isso, nado na segunda, dou uma corridinha na terça, quarta-feira eu corro de forma um pouco mais intensa (esta semana, 30 minutos fácil/30 moderado/15 forte), quinta fiz uma bike de teimoso (mas um treino gostoso, curto e de força moderada, como semana passada) e sexta-feira natação (7 x100 fácil, 1 x 700 moderado e 14 x 50 forte).

No sábado, não fui pedalar na USP. Descansei novamente para encarar o longo de 4 horas no domingo - e ontem esse treino foi particularmente difícil.

Em primeiro lugar, o joelho me deixa um pouco inseguro. O incomodo não corresponde a nada que eu tenha pesquisado na Internet - não incha, não estalá, não tenho dor quando subo ou desço escadas. Estou quase, mas quase convencido que se trata de um problema de alongamento. Mas, como disse, ainda estou monitorando isso....

Em segundo, a chuva desse domingo. Uma coisa é você estar na rua e vem aquela água que te pega no meio do caminho. Tudo bem...

Outra, bem diferente, é acordar as 5:00 da manhã, tomar café, ouvir os pingos batendo na tua janela embaixo do cobertor, sentir-se sonado e não ter o direito de dizer: hoje, não. Hoje eu não vou.

Como é duro ter que sair de um ambiente seco e quente para ir para a rua, onde venta frio e caem pingos do tamanho de bolas de gude.

Mas somos o que somos e é imprescindível treinar, pois faltam pouco mais de 20 dias para a prova e há treinos que são estruturantes. Não posso me dar ao luxo de ficar em casa.

Fui para o Campo de Marte para o meu longo de 4 horas, sendo 15 minutos correndo leve/moderado e 5 andando.

Pensei: pelo menos vou correr com o tênis molhado, testar essas meias que comprei na North Face, experimentar as superfícies de grama e um pouco de barro para ver como o Newton, meu tênis, se comporta.

(O que a gente faz para ver algo positivo nas coisas...?????)

Nesse sentido, tudo foi aprovado. Meti o pé em poças, me equilibrei na lama (sempre lembrando o toque do Alberto - não tem tênis que salva você da lama, por isso trata-se de uma questão de técnica) e testei as recomendações do meu novo nutricionista.

Ai, dei uma bobeada. Tomando gel a cada 50 minutos, lá pelas tantas senti "fome" e tracei dois saches de Hammers de uma vez. Isso não se faz. Meu estômago não processa essa quantidade de calorias e manda uma parte dela direta para o intestino - ai, senti ameaça de diarréia.

Correndo no vento frio, com chuva e suando embaixo da roupa de plástico. E com aquela sensação terrível.

Bom, mas a fome passou e essa sensação, também.

Outra coisa foi que senti a musculatura da perna pesada. Depois de andar cinco minutos, quando retomava a corrida minhas pernas pareciam ter o dobro do peso. Isso não aconteceu semana passada e não sei se pode estar relacionado ao fato de que, desta vez, deixei as polainas de compressão em casa.

Mas, aqui entre nós, achei isso bom! No triathlon, eu ainda não experimentei essa sensação. Nem mesmo no Iron. Mas sei que vou passar por isso nas Ultra.

As pernas pesadas mudam sua percepção da corrida. Você tem a sensação de que está "comendo" a cada metro do percurso". Valoriza cada centímetro que avança. Não importa que seja um pace de 15 minutos para cada quilômetro. O que importa na sua mente é que seu corpo está em movimento.

Uma parte disso, pelo que senti, é um questão psicológica - você continua correndo em um bom pace, mas a dureza de arrastar as pernas te leva a crer que a corrida está muito lenta. Lembrei-me do Edú perguntando ao Caio se eles já tinham alcançado 50 km na prova de Bertioga-Maresias do ano passado, quando na verdade os dois já estavam no quilômetro 65!

Fiquei durante todo o tempo dentro do Campo de Marte, um circuito de 1,5 km. É difícil mentalmente? Olha, para quem já ficou o mesmo tempo em cima de um rolo na sala do apartamento pedalando...sabe que não é muito complicado, não!!

Por conta do joelho e da rua com poças e motoristas correndo a toda ao lado do Anhembi, não arrisquei sair de lá e fazer as subidas do Jardim São Bento.

Quando finalizei o treino, encontrei o Sandro e batemos um papo rápido. Já vamos começar a pensar na logística para a prova.

Na entrada do prédio, encontrei os mesmos porteiros que tinham ficado incrédulos quando disse que iria correr, só se convencendo quando sai pelo portão afora.

Pois é, quando retornei bateram palmas....Sacanagem, mas tudo bem, vai!

Um deles me falou que estavam fazendo mudança e com barro no tênis e pingando, não ia dar para subir no elevador social, não!

A síndica tinha até liberado para cachorros, o que não me espanta, já que as moradoras aqui chamam os bichanos "meu filhinho" - até a gata do 19 faz isso! Não entendo, porque o cachorro dela é uma das coisas mais feias que já vi na vida....

Well, como a síndica sabe que eu voto na Dilma, os caras começaram a argumentar que ela iria criar problemas para eles se liberassem o elevador para mim e coisa e tal...

Bem, eu moro no vigésimo segundo andar...;-))))

domingo, 19 de setembro de 2010

Semana de Treino

Essa semana foi relativamente tranqüila e os treinos para a Bertioga-Maresias seguem com relativa da mesma forma. Tirando o longo de domingo, a rotina de treinos não chega ao nível de intensidade que experimentei durante na preparação para os Iron de 2009 e 2010 - mas principalmente em relação a 2009.

Mas, claro, estou em uma fase diferente. Apesar de ser uma experiência inédita, esses dois anos de treinamento no triathlon me dão certo condicionamento para que as coisas não tenham que ser iniciadas "do zero". Sinto que o condicionamento cardiovascular adquirido ajuda bastante e a técnica de corrida que assimilei desde de que inicei no Ironguides, idem.

Entretanto, correr uma prova desse tipo não é apenas uma questão de "condicionamento" - experiência e maturidade são dois aspectos que suplantam o aspecto puramente físico de uma Ultramaratona. Nesse sentido, essa semana foi fundamental em função da ajuda que recebi do Alberto Peixoto Jr., por meio de um triangulação de mensagens por iniciativa pelo Xampa. A coisa tão legal que discutimos a possibilidade de entrevistarmos maratonistas e ultramaratonistas, repetindo uma fórmula que ele já utilizou no Blog dele com muito sucesso.

Outra que não posso não posso deixar de citar é o George Volpão, que além de toda colaboração que dá aqui no Blog, ainda tem a boa vontade de responder meus emails com a maior prontidão possível.

Em outro post, colocarei os ensinamentos que eles estão me passando sobre essa arte...

Mas o que fiz essa semana?

Na segunda-feira, logo cedo uma hora de pedal leve no rolo. Leve mesmo - nada de BIG Gear. A noite, cerca de 1.500 metros de natação, sendo 6 x 50 metros (25 forte/25fraco), 100 metros forte com palmar e flutuador e 100 metros fácil com flutuador - isso tudo 3 vezes.

Terça-feira, uma corridinha de 50 minutos no Campo de Marte. Apenas me concentrei em aumentar o ritmo de passadas. Treino fácil.

Quarta-feira, 75 minutos de corrida, sendo 40 fácil e 35 moderado. Não senti o cansaço, mas correr moderado quando há um pouco de cansaço acumulado diminui um pouco a eficiência da corrida e não me senti muito confortável. Mas, obviamente, nada demais executar esse treino até por se muito curto.

Quinta-feira, um ótimo treino de rolo. Aquecimento de 20 minutos e mais 20, sendo a segunda parte 1 minuto moderado Big Gear e outro minuto fraco. Não é intenso, não é longo - mas é estimulante.

Sexta, natação: 5 x 100 metros fácil, 1 x 500 metros moderado e 10 x 50 metros forte. Também ótimo para deixar a musculatura ativa.

No sábado, um pedal leve de 2 a 3 horas ou rolo. No fim, nenhum dos dois - não dormi bem de sexta para sábado e acordei muito tarde - e se eu não pedalo no horário que tenho que pedalar, não adianta. Aproveitei para descansar (ainda que para os mais disciplinados, fica um som lá no fundo, batendo na freqüência de um sino "você não pedalou", "você não pedalou", "você não....").

Domingo, acordei as 5:00 da manhã para tomar café, ler um pouco e me preparar para começar a correr as 6:30. Estava muito, muito frio. Mas nem pensar em ficar deitado e sai para um longo programado para três horas, mas que se transformaram em quatro.

O Boss não vai ficar muito satisfeito, mas acho que meu inconsciente opera assim: correr 15 minutos e andar 5 minutos em três horas...bem, não seria melhor fazer quatro para compensar essa "moleza"????

No início, comecei o treino não me sentindo muito bem. Não sei, tem dia que você não tá bem.

Mas continuei. Esse sistema de correr/andar faz o tempo passar muito mais rapidamente - você acaba dividindo a corrida em partes menores e mira um objetivo de cada vez. Ao invés de pensar "Puxa, ainda faltam duas horas para terminar...", você pensa "Faltam 6 minutos para andar".

Com isso, pelo menos no meu caso, o esforço mental é igualmente menor.

No última hora, ainda fui correr no Jardim São Bento, em Santana. Esse lugar é tão morrado que faz a subida da Rua do Matão na USP parecer pista de skate.

E, olha, não é que tive pernas para subir aquilo lá correndo forte?

Em termos de equipamento, utilizei uma bermuda de compressão Nike e um calção (discuti isso com o George no dia anterior) e deu certo, já que as de triathlon estão gerando assaduras. Também vesti as calf guards da 2XU - bom, aqui em Santana, apesar de ter muitos corredores na Brás Leme todo final de semana, quase ninguém usa meia de compressão ou esse tipo de polaina. Tem gente que fica olhadando, como algo excêntrico....sei lá!

Mas, engraçado: coloco uma polaina de compressão para descanso e vou no shopping, na padaria, no posto de gasolina...Mas, ai, ninguém dá bola!!!!

Êita!!!!

Será que o povo acha que aquilo é meia de Futsal!

Gostei do resultado. Confesso que me hidratei pouco e tomei um GU para cada hora. Não me senti cansado e não tive dores musculares (nem posteriormente). Tive apenas uma leve dor no tendão patelar do joelho esquerdo em certos momentos, mas acordei no outro dia sem sentir mais nada, nem cansaço.

Aliás, pelo contrário! Se não tivesse dormido tão mal, teria feito um pedal hoje para soltar.

Isso se eu "estivesse ouvindo o corpo", que tá a mil. Mas a minha consciência é que segura um pouco...







domingo, 12 de setembro de 2010

Semana de Treino


















A primeira semana com o novo planejamento para a Bertioga-Maresias foi bem mais leve do que a principio se imaginaria. Sobretudo, considerando que a prova "já está ai", dia 23 de outubro.

Um dos motivos desse começo mais cuidadoso seja o fato de que apenas recentemente terminei o 70.3 do Brasil. O outro, é que a filosofia do Boss é assim mesmo, ele vai construindo as coisas as poucos e se considera que já existe um alicerce, ela trabalha em cima disso.

Outra coisa interessante é que ele não focou o treinamento exclusivamente na corrida - nos dias de "descanso", estou nadando ou pedalando. Ele apenas tirou um pouco o peso do pedal no final de semana. Assim, mantenho meu condicionamento em cada esporte enquanto vou trabalhando para a Ultra.

Olhem só.

Segunda-feira, pedalei leve durante uma hora no rolo pela manhã e nadei 2.500 metros a noite, com palmar e pulbóia e apenas um pouco de intensidade.

Terça, corrida, apenas 40 minutos de trote solto. Nesse quase que eu não fui, apesar de estar consciente que treinos curtos tem a sua utilidade. Só que isso não me ajuda. O que me faz ir para a rua é pensar o seguinte "é só ir lá no muro do Campo de Marte, dar três tapinhas na parede e voltar!!!!!". Lúdico, hein! ;-))

É como matar uma parte do treino sem ter matado, sem culpa, sem nada!!!

Quarta-feira, baita frio, levantei para correr pela manhã e bem cedo. Claro que não tão cedo quanto levanta a Yeda e o Sandro (eu estou no início e eles já acabaram!). Fora o aquecimento e a parte final, foram 9 km divididos em uma 3 corridas moderadas de 3 km. A noite, uma hora de natação com palmar e pulbóia. Tudo tranquilo.

Quinta-feira, uma hora de pedal progressivo, sendo 30 minutos fáceis e outros 30 moderados - o problema é esse "moderado", que eu sempre transformo em moderado-forte. Eu sei que exagero, mas acho o treino tão curto que tento aplicar um pouco mais de esforço. Mas não devia. Sinto a musculatura um tanto cansada depois.

Sexta-feira, apenas 50 minutos de corrida pela manhã: 20 de aquecimento, depois 30, sendo 30 segundos forte, 30 fraco. A noite, natação: progressivo a cada 300 metros, isto é, fácil/moderado/ forte. Isso três vezes. Sai da água cansado. Treinos curtos durante a semana vão se acumulando e sexta-feira eu senti.

Sábado, fiquei com preguiça de ir para a USP pedalar entre de 2 a 3 horas. Eu queria dormir até mais tarde. O problema é que quando vou pedalar na rua, gosto de começar ainda de madrugada para terminar cedo - se for na USP, mais ainda, pois odeio aquela muvuca de bikes, carros e corredores, todos no mesmo lugar. Levantei as 8:00 e fiz 20 minutos de aquecimento e 3 x 20 minutos moderado (Big Gear). Ainda assim, fiz força.

Domingo estava programada o longo de 2 horas leve. Corre-se 10 minutos, anda-se 1. Corre-se 10, anda-se 1. E por aí vai.

Bom, conforme coloquei no post anterior, esse negócio de estratégia walking/run não me apetecia. Gostei muito de todos os comentários, mas as palavras do George Volpão foram preciosas para eu começar a vencer essa barreira.

"Nós corredores somos, pensamos e agimos exatamente como o nome já diz: como corredores. E sempre associamos caminhar a sentimentos negativos, como quebra, heavy legs, bonk, hipoglicemia, fadiga, despreparo...Interessantíssima a visão do seu treinador ao explicar que, de fato, nas ultras, é aceitável e até mesmo necessário caminhar"

Ou seja, andar tem forte conotação negativa porque é, até inconscientemente, sinônimo de quebra. Esse era o meu "ponto cego", o motivo pela qual eu estava resistente a essa idéia de caminhar.

Tal como o Vinicius explicita, entretanto, andar com um periodização em Ultras tem outra conotação, pois tem como objetivo evitar que o corredor "ande quebrado".

E, conclui o Boss, "são atitudes diferentes".

Outra dica excepcional foi do Sigueo, ao sugerir a leitura do Jeff Galloway. O Vinicius já tinha indicado que andar seria útil para uma melhor recuperação nos treinos, bem como para evitar lesões. Mas esse texto deixa as coisas ainda mais claras.

Corredores que se poupam por meio de caminhadas programadas (principalmente no início) tendem a ter melhor resultado do aqueles que caminham por outros motivos a partir da metade da prova até o seu final. Há uma melhor distribuição do esforço e o processo de recuperação é mais acelerado.

Bom, mas ai fui correr. Ao invés de duas, corri três horas. Não, não porque esse método foi tão eficaz logo de cara - é que não consigo correr apenas duas horas sabendo que vou caminhar! Um longo, mas loooongoooooo mesmo, com essa distância não enche o bucho e me deixa frustado.

Mas reconheço que é uma teimosia estúpida. Vou escrever para o Vinicius e vou dizer que "me sinto bem".

Ele vai responder na lata: tem coisa que a gente "não sente". Seu sistema imunológico é uma delas.


Foi um pouco mais difícil do que o longo que fiz com o Joel na USP. Mas domingo estava sol e a umidade baixissima, como depois vim a descobrir.

O resultado, entretanto, me agradou bastante. Ao caminhar 1 minuto, você recomeça a correr com a musculatura mais relaxada.

Mas em apenas um minuto? Um minuto?

Sim, em apenas 1 minuto. A diferença em relação a uma parada forçada é que você retoma sem prejuízo do ritmo anterior.

Isso é mais evidente da metade para o final do longo, quando você sente mais a musculatura da perna. O efeito da parada é sensível.

Outra coisa interessante os intervalos servem para que você se alimente e hidrate de forma bem mais sistemática. Como sou muito desligado (já corri 3 horas sem beber água e sem sentir falta dela, o que claro não nada indicado), isso é importante para que eu me cuidar melhor.

Bem, mas nessa caminhada ainda estou com muitas dúvidas. Agradeço todos os comentários e as dicas! Podem ter certeza de que nada passa em branco! Também recebi emails (obrigado Xampa!) e vou tentar fazer uso desse espaço para compensar minha falta de experiência com o conhecimento de vocês.

Obrigado mesmo!








segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Semana Pós- Penha e a Ultra que vem ai....


Nada muito concreto para narrar. O treinador deixou a semana para atividades variadas ou, como ele diz, sem nada estruturado.

Gosto desse tipo de treino. Faço o que me dá na telha, treinos curtos. entre 50 e 60 minutos durante a semana e sem nenhuma intensidade. Na segunda nadei, na terça dei uma corridinha no Campo de Marte, quarta-feira estava cansado e fiquei em casa, quinta voltei a correr, sexta-feira voltei a nadar com palmar e flutuador.

Sábado, estava marcado um longo com o Joel. Mas não rolou e resolvi correr aqui em Santana - deu, sei lá....quase duas horas de corrida, mas prefiro dizer que levo as pernas para passear.

No domingo, esperando a virada do tempo, acordei de madrugada, abri a janela e estava chovendo fraco - voltei para a cama porque o pedal de domingo não era obrigatório. Mas que eu estava com vontade de pedalar no Rodoanel, eu estava. Principalmente considerando que, pelo menos até sexta, os dias estavam pra lá de propícios para um pedal....

Agora, começam os treinamentos para o Ultra Maresias-Bertioga. A primeira planilha foi um choque....bem, "choque" talvez seja dramático demais. Mas explico.

O Vinicius programou treinos em que em corro e..."ando"! Ando?

A explicação do Boss é a seguinte: impossível não andar em uma prova de 75 km. Entretanto, é melhor você andar dentro de um planejamento previamente feito do que em função de uma quebra.

Nem dizendo em inglês, essa tal de estratégia Running/Walking me agradou.

Escrevi meio que chiando. Pombas, eu que não andei nos Irons e em prova alguma vou "arregar" assim, de graça?????

Ai ele me responde. Algo como uma flexa.

Então vão ser dois desafios - um, a distância. Outro, o seu "ego"....

Resolvi que é melhor ficar quetinho....